As coisas ou os bens, podem ser muito ou pouco importantes, o que vale realmente, é o valor intrínseco que têm para nós. Se lhes queremos muito o mais provável de acontecer, é que, se por qualquer motivo, os perdermos, considerarmos essa perda como irreparável e sofrermos bastante com isso.
Ora, sofrer por causa de bens que se perderam ou não se têm, pode ser um facto bem real e aceitável, o que já não se aceita é que isso se transforme numa tragédia de proporções por vezes desmedidas que condicionam a nossa vida e a nossa felicidade.
Sim, a nossa felicidade porque quem tem aos bens esse apego, por vezes insano, só é feliz – melhor, só se julga feliz – se, ou enquanto, os tiver ou quando conseguir vir a tê-los.
De facto, hoje em dia, cada vez mais se assiste a novos tipos de idolatria. Parece que é quase ofensiva esta afirmação já que, quase sempre, associamos idolatria a um estado de civilização inferior ou, pelo menos atrasada.
Já alguma vez se publicou na NET algo sobre este tema:
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