Evangelho: Mt 9, 9-13
9 Partindo Jesus dali, viu um homem chamado Mateus, que estava sentado na banca das cobranças, e disse-lhe: «Segue-Me». E ele, levantando-se, O seguiu.10 Aconteceu que, estando Jesus sentado à mesa em casa deste homem, vieram muitos publicanos e pecadores, e se sentaram à mesa com Jesus e com os Seus discípulos. 11 Vendo isto, os fariseus diziam aos Seus discípulos: Por que motivo come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? 12 Jesus, ouvindo isto, disse: «Os sãos não têm necessidade de médico, mas sim os enfermos. 13 Ide, e aprendei o que significa: “Quero misericórdia e não sacrifício”. Porque Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores».
Meditação:
“Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és”, poderia muito bem ser o “aviso” que os fariseus deram aos Seus discípulos. Aquilo que os homens constroem como corolários de comportamento não se aplica de modo algum a Jesus. E ainda bem, porque, senão, pobres de nós – todos – pecadores como Mateus ou, piores que Mateus.
Quereria o Senhor, alguma vez, a nossa companhia?
(ama, meditação sobre Mt 9, 9-13, 2010.05.12)
Às vezes ocorre-nos o que ao profano em medicina que vê o médico receitar água a um enfermo e a outro vinho, segundo lhe sugere a sua ciência: não sabendo medicina, pensa que o médico receita estes remédios à sorte. Assim acontece com respeito a Deus. Ele, com conhecimento de causa e segundo a Sua providência, dispõe as coisas que os homens necessitam: aflige uns que talvez sejam bons, e deixa viver em prosperidade outros que são maus.
(S. Tomás de aquino, Sobre o Credo, 1)
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