A espiritualidade nunca pode ser entendida como um conjunto de práticas piedosas e ascéticas justapostas de qualquer maneira ao conjunto de direitos e deveres determinados pela própria vocação; pelo contrário, as circunstâncias próprias, enquanto respondem ao querer de Deus, hão-de ser assumidas e vitalizadas sobrenaturalmente por um determinado modo de desenvolver a vida espiritual, desenvolvimento que tem de se alcançar precisamente em e através daquelas circunstâncias.
(Álvaro del Portillo, O Sacerdote do Vaticano II, Aster, Lisboa 1972, nr. 117)
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