Uma vez mais, não Te receberam. Uma rejeição que começou mesmo antes de nasceres. Também não houve lugar para Ti, em Belém, não houve quem disponibilizasse morada para que o Filho de Deus pudesse nascer. E, hoje, quantos fecham o se coração à Tua presença!
E, eu? Tenho o meu coração disponível para Ti, para que venhas e Te instales como em casa Tua?
Ó, Senhor, sim, ocupa este lugar que é Teu. Esta alma, que é Tua porque a criaste do nada, espera por Ti ansiosamente. Nada nem ninguém poderá ocupar o Teu lugar. Nada nem ninguém me interessa mais que Tu e só Tu, como hóspede permanente.
Ajuda-me a manter esta morada – embora indigna de Ti – a estar sempre pronta para te receber, quando Tu, na Tua infinita misericórdia, decides vir até mim.
(AMA, Meditação, Lc 9, 51-62, Outubro 2008)
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