(Re
Lc XI1 2)
"Senhor,
ensina-nos a orar", pedem-Lhe os discípulos.
Este
pedido manifesta a sua falta de confiança nas orações "oficiais"
impostas pelos próceres da Lei; querem, desejam uma oração que corresponda aos
ensinamentos que Jesus lhes tem dado, querem, no fim e ao cabo, ter a certeza
que ao orar vão directamente ao Coração do Pai que está no Céu.
Jesus
responde-lhes com o Pai-Nosso, uma oração que contém tudo quanto é necessário
para me dirigir a Deus.
Não
vou deter-me a considerá-lo, ao longo dos tempos muitos filósofos, pensadores,
teólogos o fazem exaustivamente mas, destaco o compromisso que a recitação do
Pai-Nosso, para mim, encerra: que Ele me dê tal como eu próprio dou!
"Perdoa-me
como eu perdoo", ao dizer tal, ao afirmar este condicionalismo, estou,
"ab initio", a assumir inteira responsabilidade pela justa
retribuição que desejo obter.
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