(Re Mc
3, 13-19)
«Chamou
à sua presença aqueles que entendeu».
Jesus
rodeia-Se de Doze Apóstolos, os futuros pastores do povo de Deus.
São
doze homens simples, comuns que vivem
do seu trabalho diário.
Abandonam
tudo para seguir aquele Senhor que, como único ”atractivo” era fazer deles pescadores
de homens.
É
interessante verificar que a Sua escolha recai sobretudo sobre pescadores, homens
do mar. Têm características muito especiais, são pacientes, perseverantes,
voltam a lançar as redes uma e outra vez sempre com a esperança renascida de
recolherem uma boa pesca,cada um estará pronto a substituir um companheiro que por
qualquer razão esteja impedido de trabalhar, arriscam muitas vezes a própria
vida enfrentando porcelas, ventos contrários, tempestades porque a faina não
pode parar.
Pelo
que conhecemos hoje, a escolha foi acertadíssima, já que a seguir ao
Pentecostes se lançaram indómitos e determinados por todas as partes do mundo espalhando
a Palavra de Deus, anunciando o Reino do Céu.
O
seu Amor entranhado pelo Mestre levou-os a confiar absolutamente na Sua palavra
que nunca lhes faltaria com o Seu auxílio e protecção.
Como
devemos, todos os cristãos estar gratos a estes homens e rezar diriamente pelos
seus sucessores, os Bispos, para que com a sua cabeça, o Papa, conduzam o Seu
povo, guardem a Sua Igreja de desvios e ataques dos inimigos da Fé.
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