Os
discípulos de Jesus tinham fome, fome verdadeira que com umas simples espigas
tentavam mitigar.
Os
críticos “sempre de serviço” não querem saber disso para nada mas preocupam-se
que o façam a um Sábado!
Até onde
pode chegar a intransigência mental destas pessoas! Vão pela vida reparando em
quanto os outros fazem sem se preocuparem porque o fazem.
O
juízo crítico deve ser definitivamente banido do nosso espírito, absolutamente
nada nos dá o direito de julgar os outros.
Preocupemo-nos,
antes, com o que nós fazemos e obteremos paz de consciência.
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