Terça-Feira
(Coisas
muito simples, curtas, objectivas)
PLANO DE VIDA
Propósito: Aplicação no trabalho.
Senhor,
ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito
para to poder oferecer.
Lembrar-me: Os que estão sem trabalho.
Senhor,
lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às
suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.
Pequeno
exame: Cumpri o propósito que me propus
ontem?
ANO DE SÃO JOSÉ
VI. PATRONO DA IGREJA DO
NOSSO TEMPO
29.
Este patrocínio deve ser invocado e continua sempre a ser necessário à Igreja,
não apenas para a defender dos perigos, que continuamente se levantam, mas
também e sobretudo para a confortar no seu renovado empenho de evangelização do
mundo e de levar por diante a nova evangelização dos países e nações “onde -
como eu escrevia na Exortação Apostólica Christifideles laici - a religião e a
vida cristã foram em tempos tão prósperas”, mas “se encontram hoje submetidas a
dura provação” (45). Para levar o primeiro anúncio de Cristo ou para voltar a
apresentá-lo onde ele foi deixado de lado ou esquecido, a Igreja precisa de uma
particular “força do Alto” (cf. Lc 24, 49), que é dom do Espírito do Senhor,
certamente, mas não anda separada da intercessão e do exemplo dos seus Santos.
Notas:
(Cf. Ex. Apost. Christifideles laici (30/12/1988),
n. 34).
SACRAMENTOS
A
íntima comunidade de vida e de amor conjugal entre o homem e a mulher é sagrada
e está estruturada segundo leis estabelecidas pelo Criador, que não dependem do
arbítrio humano.
O
pacto matrimonial, pelo qual o homem e a mulher constituem entre si a comunhão
íntima para toda a vida, ordenado por sua índole natural ao bem dos cônjuges e
à procriação e educação da prole, entre os baptizados foi elevado por Cristo
Senhor à dignidade de sacramento (CDC, 1055 §1).
SÃO JOSÉ MARIA - textos
Segurança
do cristão
Qui
habitat in adiutorio Altissimi in protectione Dei coeli commorabitur – Habitar sob a protecção de Deus, viver com Deus:
eis a arriscada segurança do cristão. É necessário convencermo-nos de que Deus
nos ouve, de que está sempre solícito por nós, e assim se encherá de paz o
nosso coração. Mas viver com Deus é indubitavelmente correr um risco, porque o
Senhor não Se contenta compartilhando; quer tudo. E aproximar-se d'Ele um pouco
mais significa estar disposto a uma nova rectificação, a escutar mais
atentamente as suas inspirações, os santos desejos que faz brotar na nossa
alma, e a pô-los em prática.
(São
Josemaria, Cristo que passa, 58)
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