Sexta-Feira
PLANO DE VIDA: (Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito: Participar
na Santa Missa.
Senhor, vendo-me tal como sou,
nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada
dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e
Senhor do Universo.
O meu coração palpita de
alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei
esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me
fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.Não sou
digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade
de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que
fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.
Pequeno exame: Cumpri o propósito
que me propus ontem?
Mês de Maio - Santíssima Virgem
Meditações
de Maio
Hoje
tenho, para ti, uma prece: Santa Maria, Mãe de Deus e minha Mãe, diz ao Teu
Divino Filho, coisas boas de mim, que eu, não obstante ser débil, pusilânime e
volúvel, me esforço por ser um bom filho. Pobre de mim que não o consigo
sempre, mas, repito vezes sem conta: Diz-lhe coisas boas de mim
Santo
Rosário - Meditação sobre o Terceiro Mistério Glorioso
Vinda do Espírito Santo sobre Nossa
Senhora e os Apóstolos
Desde a Ascensão eram habituais os encontros
com os Onze. De que falariam?
Seguramente
terás contado detalhes da vida do teu Filho que só tu poderias conhecer.
Muito
particularmente a Lucas terás descrito com pormenores quanto sucedeu desde a
Anunciação do Arcanjo Gabriel, os sonhos de José teu marido, a Visitação a tua
prima Isabel, o Nascimento do teu Jesus, a Apresentação no Templo e as
profecias de Simeão e Ana, a fuga para o Egipto, o desencontro e reencontro com
Jesus na primeira viagem a Jerusalém…
Mas nunca
falaste das tuas dores, dos medos e ansiedades que deveriam “apertar-te” o
coração.
Na discrição mais absoluta só falas do teu
Filho, é Ele que importa, Ele é o Salvador da humanidade.
E, como boa Mãe
em quem todos confiam, vais guiando, aconselhando, incutindo esperança,
confiança e amor.
Mostraste como é, como deve ser, o desempenho
de uma Mãe que se preocupa com os seus filhos, sem fazer distinções entre eles,
querendo a todos por igual, amando a todos com o mesmo Coração Amantíssimo, com
o mesmo coração com que amaste – amas – o teu Jesus.
E chegou o dia em que, mais uma vez, se
cumpre uma das promessas do teu Filho e, o Espírito Santo – de Quem és Esposa –
desce sobre todos os reunidos no Cenáculo.
A partir de então tudo, absolutamente, fica
claro como água cristalina, não há mais dúvidas a esclarecer nem temores que
debelar e sentes que a tua missão está a chegar ao seu termo.
O Divino Espírito Santo veio iluminar os
Apóstolos instilando neles os Seus Dons, particularmente os de Sabedoria e
Fortaleza.
Agora… vêm claramente o que até então estava
oculto ou não entendiam.
Agora… possuem o ânimo, a coragem e a
determinação para cumprir o Mandato recebido de Jesus, arrostando com dificuldades,
contratempos, perseguições.
A ti, Senhora, o Divino Espírito Santo de
Quem és Esposa, não terá vindo acrescentar nada ao que já possuías desde sempre
e, muito particularmente, desde a Anunciação mas, era necessário que em tão
extraordinária como solene ocasião estivesses com os teus mais próximos – os
Apóstolos.
Nunca os abandonas em todos os momentos.
Nunca bandonas os teus filhos os homens mesmo
aquelesque, desgraçadamente, ou não sabem que te têm por Mãe Amantíssima ou só
se lembram de ti nas aflições com que se deparam.
São José Maria textos
O
teu trabalho deve ser oração
Antes de começar a
trabalhar, põe sobre a tua mesa, ou junto dos utensílios do teu trabalho, um
crucifixo. De vez em quando, lança-Lhe um olhar... Quando a fadiga chegar,
fugir-te-ão os olhos para Jesus, e encontrarás nova força para prosseguir no teu
empenho. Porque esse crucifixo é mais do que o retracto de uma pessoa querida –
os pais, os filhos, a mulher, a noiva... – ; Ele é tudo: o teu Pai, teu Irmão,
teu Amigo, teu Deus e o Amor dos teus amores. (Via Sacra, Estação
XI. n. 5)
Costumo dizer com frequência
que, nestes momentos de conversa com Jesus, que nos vê e nos ouve do sacrário,
não podemos cair numa oração impessoal. E observo também que, para meditar de
modo a que se inicie imediatamente um diálogo com o Senhor, não é preciso
pronunciar palavras. Precisamos, sim, de sair do anonimato e de nos pôr na sua
presença tal como somos, sem nos escondermos na multidão que enche a igreja,
nem nos diluirmos num palavreado oco, que não brota do coração, mas de um
costume desprovido de conteúdo. Posto isto, acrescento agora que também o teu
trabalho deve ser oração pessoal e há-de converter-se numa grande conversa com
o Nosso Pai do Céu. Se procuras a santificação na tua actividade profissional e
através dela, terás necessariamente de te esforçar para que ela se converta
numa oração sem anonimato. E nem sequer estes teus afãs podem cair na
obscuridade anódina de uma tarefa rotineira, impessoal, porque nesse mesmo
instante teria morrido o aliciante divino que anima o teu trabalho quotidiano. (Amigos
de Deus, n. 64)
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