Nas dolorosas horas da actualidade não é suficiente, sem dúvida, tomar do supérfluo, mas antes têm de se transformar os comportamentos e modos de consumo com o objectivo de tomar o necessário, não guardando senão o essencial para que todos possam viver com dignidade. Façamos jejuar os nossos desejos de possuir – por vezes imoderados - , com a finalidade de oferecer ao nosso próximo aquilo de que carece radicalmente. O jejum dos ricos há-de converter-se em alimento para os pobres. (cfr. S. Leão Magno, Homilia 2ª sobre o jejum).
(São João Paulo II, Mensagem
para a Quaresma de 1994)
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