Se vês que adormeço; se descobres que me assusta a dor; se notas que me detenho ao ver mais de perto a Cruz, não me deixes! Diz-me como a Pedro, como a Tiago, como a João, que necessitas da minha correspondência, do meu amor. Diz-me para seguir-te, para não voltar a deixar-te abandonado com os que tramam a Tua morte, tenho que passar por cima do sono, das minhas paixões, da comodidade.
(M.
Montenegro, Via Crucis, Palabra, 6ª Ed., Madrid, 1971, nr. 48)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.