Natal
E… aqui estou, mais uma vez, rendido na contemplação
do Presépio.
Sinto-me criança – sem vergonha nem retraímentos –transportado
como que a um mundo diferente do dia a dia.
Sinto uma paz indizível que deixa de lado as
preocupações, as memórias tristes os momentos menos bons.
Estranhamente na minha memória só me passam como que
em filme, momentos agradáveis, recordações gratíssimas, cenas de paz e
tranquilidade e, sobretudo, AMOR Autêntico, São, Verdadeiro.
E… compreendo que tudo isto me vem daquele Menino
reclinado no Presépio, do Seu sorriso puro de inocente, da Sua mãozinha que
parece abençoar-me.
Ah! Meu Menino Jesus! Quero pegar-Te ao colo,
brincar conTigo, saltar e correr para sentir o Teu contentamento que é a
manifestação de que me dizes que, comigo, Te sentes seguro, protegido.
E, depois, para não “abusar”, entregar-Te no colo da
Tua Santíssima Mãe e, ficar ali contemplando essa cena entranhável.
(AMA, 2020)
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