Tem-se
a noção que as pessoas – mesmo as mais próximas – se cansam de nos aturar
porque somos aborrecidos contamos as mesmas coisas repetidamente, as histórias
são sempre as mesmas em que quase sempre somos os protagonistas e, no fim e ao
cabo, tudo gira à nossa volta, somos o assunto, o tema o motivo.
Já
descrevi o que se pode chamar um “quadro negro” e de facto, é disso mesmo que
se trata!
Dramatismo
exagerado?
Não
me parece.
A
pessoa solitária é uma pessoa “adiada” porque está constantemente a considerar
outro momento que não seja o presente para fazer o que devia. Não o faz nem
agora nem provavelmente nunca mais.
(AMA, reflexões, Carvide, 14.08.2019)
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