Julgo que este tema, de
certa forma, se esgota nas palavras que Cristo dirigiu ao “jovem rico”: Se
queres ser perfeito…
Fico-me estático, como que
aturdido porque logo me vem, claríssima, a constatação das minhas “fugas”.
Mas… o jovem do Evangelho «possuía
muitos bens» e, eu…
Ah! Quais são os “bens” a que
estou agarrado me tolhem a vontade?
Chego a uma conclusão: A
necessidade – constante – de exame pessoal, profundo e detalhado.
(AMA, 2020)
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