É
de facto assim a vida de um cristão: começar e recomeçar.
Se
por qualquer motivo se interrompe o plano de vida parece que nos falta algo
insubstituível.
É
fundamental combater este sentimento que pode levar ao derrotismo e inacção.
(se
não posso fazer o que estava programado então, acabou-se, não faço nada!)
Não
se pense que exagero! Não! Tenho experiência recente disto mesmo.
Claro
que o plano de vida é de suma importância mas tem se ser adaptável às diversas
circunstâncias, flexível suficientemente para na impossibilidade de o cumprir
integralmente não se desmorone todo o edifício espiritual que fomos
construindo.
Se
assim não for então o plano de vida não passará de uma espécie de calendário
formal e estático.
Aliás,
se verificamos que o seu cumprimento não exige esforço ou empenho da nossa
parte será melhor rever esse plano de vida e adaptá-lo, talvez colocando a
'fasquia' num patamar mais elevado que exija mais esforço e dedicação pessoais.
AMA,
20.05.2019
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