O que me liga a Fátima - i
Depois de jantar íamos à Capelinha visitar Nossa Senhora.
(Pelos anos fora fui sempre sentindo essa necessidade de
a visitar, estar com Ela, dizer-lhe o que se passa na minha vida – como se Ela
não o soubesse. Quando ali estou, muitas vezes, não digo nada, não rezo nada,
fico a olhar para a Imagem sobre a coluna e deixo que o meu coração se abra,
“escancarado”).
Lembro-me muito bem da Senhora Maria – que foi a primeira
“guarda” da Capelinha primitiva e do seu filho João que tinha um defeito físico
nas pernas andando com muita dificuldade. Era ele quem fechava a Capelinha e
mandava as pessoas embora.
Terminávamos sempre com a Oração do Anjo: Meu Deus eu
creio, adoro e espero...
Depois... casa e cama, claro, não havia televisão (nem se
sabia o que isso era), portanto...
(AMA,
Memórias de Fátima)
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