EXAME
O de Jesus o Nazareno, que foi um profeta poderoso… (Lc 24,29) Fixai-vos neste contraste. Eles dizem: (…) «Que foi! …» E têm-No ao lado, está caminhando com eles, está na sua companhia indagando a razão, as raízes íntimas da sua tristeza!
O de Jesus o Nazareno, que foi um profeta poderoso… (Lc 24,29) Fixai-vos neste contraste. Eles dizem: (…) «Que foi! …» E têm-No ao lado, está caminhando com eles, está na sua companhia indagando a razão, as raízes íntimas da sua tristeza!
“Que foi…” dizem eles.
Nós, se fizéssemos um exame sincero, um pormenorizado exame da nossa tristeza, dos nossos desalentos, do nosso estar às voltas com a vida, encontraríamos uma ligação clara com esta passagem do Evangelho.
Comprovaríamos que espontaneamente dizemos: “Jesus foi…”, “Jesus disse…”, porque esquecemos que, como no caminho de Emaús, Jesus está vivo, ao nosso lado agora mesmo.
Esta redescoberta aviva a fé, ressuscita a esperança, é sinal que nos aponta Cristo como gozo presente: Jesus é, Jesus prefere; Jesus diz; Jesus manda, agora, agora mesmo.
Nós, se fizéssemos um exame sincero, um pormenorizado exame da nossa tristeza, dos nossos desalentos, do nosso estar às voltas com a vida, encontraríamos uma ligação clara com esta passagem do Evangelho.
Comprovaríamos que espontaneamente dizemos: “Jesus foi…”, “Jesus disse…”, porque esquecemos que, como no caminho de Emaús, Jesus está vivo, ao nosso lado agora mesmo.
Esta redescoberta aviva a fé, ressuscita a esperança, é sinal que nos aponta Cristo como gozo presente: Jesus é, Jesus prefere; Jesus diz; Jesus manda, agora, agora mesmo.
(A. G. Dorronsoro, Dios y la gente, Rialp, Madrid, 973, nr. 103, trad ama)
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