Confissão Frequente
Na Confissão frequente há-de prestar-se especial atenção aos deveres descuidados, ainda que amiúde sejam deveres de pouca importância, as inspirações da graça desatendidas, as ocasiões desaproveitadas de fazer o bem, os momentos perdidos, o amor ao próximo não demonstrado. Hão-de despertar-se nela, face às omissões, um profundo e sério pesar e uma vontade decidida de lutar conscientemente contra as mais pequenas omissões das que, de alguma forma, tenhamos consciência. Se acudimos à Confissão com este propósito, ser-nos-á concedida na absolvição do sacerdote a graça de reconhecer melhor as nossas omissões e tomá-las a sério.
Na Confissão frequente há-de prestar-se especial atenção aos deveres descuidados, ainda que amiúde sejam deveres de pouca importância, as inspirações da graça desatendidas, as ocasiões desaproveitadas de fazer o bem, os momentos perdidos, o amor ao próximo não demonstrado. Hão-de despertar-se nela, face às omissões, um profundo e sério pesar e uma vontade decidida de lutar conscientemente contra as mais pequenas omissões das que, de alguma forma, tenhamos consciência. Se acudimos à Confissão com este propósito, ser-nos-á concedida na absolvição do sacerdote a graça de reconhecer melhor as nossas omissões e tomá-las a sério.
(B. Baur, La confesión frequente, p. 112-113, trad ama)
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