Felicidade
Uma das razões pelas quais os homens são tão propensos a louvar-se, a sobrestimar o seu próprio valor e os seus próprios poderes, a ressentir-se e qualquer coisa que tenda a rebaixa-los na sua própria estima e na dos outros, é porque não vêm mais esperança para a sua felicidade que eles próprios.
Por isso são amiúde tão susceptíveis, tão ressentidos quando são criticados, tão desagradáveis para quem os contradiz, tão insistentes em sair-se com "a sua", tão ávidos de ser conhecidos, tão ansiosos de louvor, tão determinados a governar o seu meio ambiente.
Confiam em si mesmos como o náufrago se agarra a uma palha.
E a vida prossegue, e estão cada vez mais longe da felicidade.
Uma das razões pelas quais os homens são tão propensos a louvar-se, a sobrestimar o seu próprio valor e os seus próprios poderes, a ressentir-se e qualquer coisa que tenda a rebaixa-los na sua própria estima e na dos outros, é porque não vêm mais esperança para a sua felicidade que eles próprios.
Por isso são amiúde tão susceptíveis, tão ressentidos quando são criticados, tão desagradáveis para quem os contradiz, tão insistentes em sair-se com "a sua", tão ávidos de ser conhecidos, tão ansiosos de louvor, tão determinados a governar o seu meio ambiente.
Confiam em si mesmos como o náufrago se agarra a uma palha.
E a vida prossegue, e estão cada vez mais longe da felicidade.
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