(Cfr. Lc 8, 49-56)
É um
erro gravíssimo considerar a nossa fé como um dado adquirido; nada mais falso.
Devemos
habituar-nos a pedir, diariamente, a fé, como se na verdade ela não nos tivesse
sido dada ou estivéssemos em risco de a perder, porque, tanto uma coisa como
outra, podem acontecer.
Não
pedir ao Senhor, com insistência, a graça da fé, que nos ajude a
conservá-la, a crescermos nela, é correr um risco enorme.
É muito possível
que, a nossa fé, sem esses pedidos e apelos, vá esmorecendo, definhando até não
restar coisa nenhuma.
Pelo contrário,
pedir e insistir com o Senhor que nos conceda a fé e nos ajude a defendê-la, só
a robustecerá e aumentará.
«Senhor, aumenta a minha fé que eu, por mim, não sei nada de nada.
Como eu desejo uma fé forte, inteira, maciça como uma rocha, onde se
desfaçam todas as dúvidas e questões.
Uma fé que arda em fogo vivo que se comunique aos que me rodeiam. Uma fé
assim, como a de Tua Mãe, Maria Santíssima, de São José meu Pai e Senhor e de
São Josemaria». [1]
«São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste:
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida
eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a
quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me
queres, mas se me criaste é porque tens planos para mim.
(AMA, reflexões)
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