(Cfr. Lc 8, 49-56)
Mais tarde, é na
margem do mar, que Cristo Ressuscitado lhes aparece.
Sabe onde os
encontrar nas horas da desilusão e atordoamento que se seguiram à Sua Paixão e
Morte; «Disse-lhes então Jesus: Não
temais. Ide dar a notícia aos Meus irmãos, para que vão para a Galileia e lá Me
verão». [1]
Jesus e o mar…
Ele sabe bem o que
espera os homens da Sua Igreja até ao final dos tempos.
A agitação, os
ventos contrários, os naufrágios, as vagas alterosas, as velas que se rompem,
os mastros que quebram.
Por isso, escolhe,
sempre, um “patrão” para a Sua barca que sabe guiá-la através de todas estas
dificuldades, que será sempre fiel ao rumo e que acabará sempre por alcançar
bom porto.
Esses homens que ao
longo dos séculos se têm sucedido no comando da barca de Cristo, da Sua Igreja,
são sempre as melhores escolhas porque, quem os escolhe, é Ele.
Como não confiar
inteiramente naquele que foi escolhido para esse lugar?
(AMA,
reflexões sobre o Evangelho, 2006)
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