«Estava junto do mar, quando chega um dos príncipes da sinagoga, de nome Jairo, e, ao vê-lo, cai-lhe aos pés e suplica-lhe instantemente, dizendo: A minha filhinha está em agonia, Vem impor-lhe as mãos, para que se salve e viva! E foi com ele.» (Lc 8, 41)
Cristo está junto ao mar.
O mar da vida de cada homem.
O mar onde navega a multidão de seres humanos lutando por chegar a um porto.
O de cada um.
O porto que cada um escolheu para si, para descansar da luta da viagem, longa ou breve, que começou quando nasceu de sua mãe e acabará exactamente nesse porto.
Sabemos qual é o porto para que nos dirigimos?
Temos a certeza de que a nossa “navegação” nos levará a esse destino?
Sem dúvida que o porto é o seio de Deus fim de todo o homem:
A Eternidade!
(AMA, reflexões sobre o Evangelho, 2006)
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