Naturalmente
se somos pessoas saudáveis e de bom espírito desejamos fazer bem o que se nos
apresenta como tarefa, obrigação, etc.
Quando
é absolutamente evidente que tal coisa deve evitar-se devemos - por prudência -
seguir nesse sentido, mas, na verdade pode não ser assim tão simples e é muito
possível praticar um mal muitíssimo grave absolutamente convencido de que se
está fazendo um bem inestimável.
Lembramo-nos
bem:
Cuidado
pois, a recta intenção deve preocupar-nos de forma a que os nossos sentidos não
se deixem arrastar quer pelo que nos envolve ou rodeia quer pelo ímpeto
irreflectido.
AMA,
Abril 2019
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