Imaginação
A imaginação, para que seja proveitosa e útil há-de ir dirigida pela razão recta esclarecida pela fé.
De contrário, poderia converter-se, como se lhe chamou, na “louca da casa”; separa-nos da consideração das coisas divinas e arrasta-nos para as coisas vãs, insubstanciais, fantásticas e até proibidas.
No melhor dos casos leva-nos ao sonho, de onde nasce o sentimentalismo tão oposto à piedade verdadeira.
(r. Garrigou-Lagrange, Las três edades de la vida interior, Palabra, Madrid 1975, Vol. I, pg. 398, trad ama)
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