Um filho de Deus não tem medo da vida nem medo
da morte, porque o fundamento da sua vida espiritual é o sentido da filiação
divina: Deus é meu Pai, pensa, e é o Autor de todo o bem, é toda a Bondade. –
Mas tu e eu procedemos, de verdade, como filhos de Deus? (Forja, 987)
A nossa condição de filhos de Deus levar-nos-á – insisto – a ter
espírito contemplativo no meio de todas as actividades humanas – luz, sal e
levedura, pela oração, pela mortificação, pela cultura religiosa e profissional
–, fazendo realidade este programa: quanto mais dentro do mundo estivermos,
tanto mais temos de ser de Deus. (Forja, 740)
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