Talvez que alguns tenham por hábito compor as orações
que habitualmente rezam.
Há perigo de rotina?
Talvez e, nesse caso, o melhor seja suspender essa
prática por algum tempo.
A oração pessoal e diária deverá ter uma estrutura bem
definida
Em primeiro lugar "cumprimentar" o Senhor
dando-nos conta da Sua presença real e verdadeira - especialmente se estamos na
presença do Sacrário - com um acto formal da presença de Deus como:
Meu Senhor e meu Deus creio firmemente que estás aqui
que me vês e que me ouves peço-Te ajuda para fazer com fruto este tempo de
oração.
Esta fórmula - parte de uma oração composta por S.
Josemaria - colocar-nos-á imediatamente na presença de Deus.
Em seguida devemos apresentar as intenções que nos
foram encomendadas; em terceiro lugar ter uma especial lembrança pelo Papa e o
Magistério e a Igreja; depois, então, apresentamos o que nos diz directamente
respeito: agradecer as graças recebidas e pedir o que julgamos necessitar.
Este tempo de oração deve preferivelmente ter um
horário do fixo com o tempo aconselhável de trinta minutos.
Há condições fundamentais tais como ausência
de escrúpulos sem sentido e um sentimento sério de piedade.
Mas não esqueçamos que rezar é falar com Deus e
portanto só é admissível se a oração for séria, contida, e piedosa.
O principal motivo porque rezamos é agradar e louvar a
Deus e colocar nas suas mãos a nossa pessoa inteira sem limites ou reservas.
Depois vêm as razões "pessoais": Acções de
graças e Petição.
AMA, reflexões, 11.12.2018
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