28/01/2019

Evangelho e comentário


TEMPO COMUM



São Tomás de Aquino – Doutor da Igreja


Evangelho: Mc 3, 22-30

22 E os doutores da Lei, que tinham descido de Jerusalém, afirmavam: «Ele tem Belzebu!» E ainda: «É pelo chefe dos demónios que expulsa os demónios.» 23 Então, Jesus chamou-os e disse-lhes em parábolas: «Como pode Satanás expulsar Satanás? 24 Se um reino se dividir contra si mesmo, tal reino não pode perdurar; 25 e se uma família se dividir contra si mesma, essa família não pode subsistir. 26 Se, portanto, Satanás se levanta contra si próprio, está dividido e não poderá subsistir; é o seu fim. 27 Ninguém consegue entrar em casa de um homem forte e roubar-lhe os bens sem primeiro o amarrar; só depois poderá saquear-lhe a casa. 28 Em verdade vos digo: todos os pecados e todas as blasfémias que proferirem os filhos dos homens, tudo lhes será perdoado; 29 mas, quem blasfemar contra o Espírito Santo, nunca mais terá perdão: é réu de pecado eterno.» 30 Disse-lhes isto porque eles afirmavam: «Tem um espírito maligno.»

Comentário:

Este trecho do Evangelho parece não merecer nenhum comentário… que há a dizer a propósito?

De facto, o discurso de Jesus Cristo é de tal forma lógico e concreto que não oferecerá a menor dúvida a quem está de boa-fé e tem intenção recta.

Aos outros… que lhes pode interessar simples argumentação humana quando não têm em devida conta as palavras Divinas?

(ama, comentário sobre Mc 3, 22-30, 27.01.2014)

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