TEMPO DE EPIFANIA
Evangelho: Lc 4, 14-22
14
Impelido pelo Espírito, Jesus voltou para a Galileia e a sua fama propagou-se por
toda a região. 15 Ensinava nas sinagogas e todos o elogiavam. 16 Veio a Nazaré,
onde tinha sido criado. Segundo o seu costume, entrou em dia de sábado na
sinagoga e levantou-se para ler. 17 Entregaram-lhe o livro do profeta Isaías e,
desenrolando-o, deparou com a passagem em que está escrito: 18 «O Espírito do Senhor
está sobre mim, porque me ungiu para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me
a proclamar a libertação aos cativos e, aos cegos, a recuperação da vista; a
mandar em liberdade os oprimidos, 19 a proclamar um ano favorável da parte do
Senhor.» 20 Depois, enrolou o livro, entregou-o ao responsável e sentou-se.
Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. 21 Começou, então,
a dizer-lhes: «Cumpriu-se hoje esta passagem da Escritura, que acabais de
ouvir.» 22 Todos davam testemunho em seu favor e se admiravam com as palavras
repletas de graça que saíam da sua boca. Diziam: «Não é este o filho de José?»
Comentário:
Pela primeira vez, na Sua terra, no meio dos Seus conhecidos e parentes,
Jesus Cristo declara a Sua divindade dizendo claramente que, Ele, é o Messias.
Talvez por alguma deferência por aqueles que O conheciam desde muito
pequeno, a Sua Mãe e demais pessoas de família, não quis perder esta
oportunidade, que não se repetirá, de fazer tal revelação mesmo sabendo que não
iriam acolhê-la e, muito menos acreditar nele.
É um ensinamento precioso que Cristo nos dá no que ao apostolado se refere.
Os que nos estão mais próximos devem ser o nosso primeiro objectivo.
(ama,
comentário sobre Lc 4, 14-22, 12-17, 2012.12.16)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.