E,
então, nesse ambiente “especial” no primeiro contacto com Santa Isabel que
espera o Baptista, percebe-se que a Virgem Maria “não pode mais” e solta esse
hino extraordinário que conhecemos pelo “Magnificat”.
E
expõe-se com nítida e meridiana clareza a todos os assistentes – não sabemos se
o encontro era privado ou haveria mais alguém – glorificando a Deus por a ter
glorificado a ela como Mãe do Seu Filho, o Salvador.
É
um hino de acção de graças e de reconhecimento pela grandeza das maravilhas que
o Senhor nela, Maria de Nazaré, operou e não tem pejo que este hino será
repetido por todo o sempre, como a manifestação – se quisermos – da sua própria
grandeza e extraordinária dignidade que, não obstante considerar-se escrava,
recebeu do seu Senhor.
AMA,
reflexões, 29.11.2018
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