23/10/2018

Temas para reflectir e meditar

Formação humana e cristã – 86 

Se for possível devemos participar na Santa Missa como se fosse a última da nossa vida e, na verdade, pode muito bem que seja.

Não há dramatismo mas conveniente precaução que nos ajudará a participar nessa Missa com maior compunção e amor.

Sendo um acto de tão grande importância e relevo não é admissível que não nos empenhemos com todas as nossas capacidades de inteligência, fé, compunção e amor em participar não como meros assistentes, mais ou menos passivos, mas como participantes de facto, diria como “co-celebrantes”.
O mistério da Santa Missa está ali, connosco e por nossa causa.
Sim, Jesus instituiu o Sacramento por nós para que pudéssemos pelos tempos fora celebrar a Última Ceia com Ele tal como se estivéssemos no Cenáculo.
Repetindo as mesmas palavras e gestos conforme Ele recomendou, o celebrante é o portador desse poder extraordinário e, o pão e o vinho, transforma-se no Corpo e no Sangue do Salvador.

AMA, reflexões.

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