Se for possível devemos participar na Santa Missa como
se fosse a última da nossa vida e, na verdade, pode muito bem que seja.
Não há dramatismo mas conveniente precaução que nos
ajudará a participar nessa Missa com maior compunção e amor.
Sendo um acto de tão
grande importância e relevo não é admissível que não nos empenhemos com todas
as nossas capacidades de inteligência, fé, compunção e amor em participar não
como meros assistentes, mais ou menos passivos, mas como participantes de
facto, diria como “co-celebrantes”.
O mistério da Santa Missa
está ali, connosco e por nossa causa.
Sim, Jesus instituiu o
Sacramento por nós para que pudéssemos pelos tempos fora celebrar a Última Ceia
com Ele tal como se estivéssemos no Cenáculo.
Repetindo as mesmas
palavras e gestos conforme Ele recomendou, o celebrante é o portador desse
poder extraordinário e, o pão e o vinho, transforma-se no Corpo e no Sangue do
Salvador.
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