A tentação da memória é
talvez uma das mais insidiosas porque nos assalta quando menos esperamos e por
vezes em circunstâncias absolutamente inesperadas.
Por exemplo quando nos
aproximamos da comunhão eucarística.
É de facto terrível e
chega a incomodar bastante.
Não nos deixemos assaltar
pelos escrúpulos, pensando, talvez, que se assim somos tentados talvez seja
preferível não comungar.
De modo nenhum!
Isso é exactamente o que o
demónio pretende.
(AMA,
reflexões)