Na verdade, cada pessoa
entende de forma diferente aquilo que ouve ou presencia, não havendo, portanto,
uma uniformidade absolutamente única na interpretação.
(Na última Ceia, o Senhor
institui a Eucaristia por meio de actos e palavras que, manda os apóstolos
repetirem - tal como ouviram e viram -, em Sua memória.)
Mas talvez para reforçar o
modus revela a S. Paulo a mesma fórmula.
Deus pode revelar-se aos
homens da forma como bem entender e, de facto, fá-lo constantemente através das
insinuações do Espírito Santo mas também escolhe os seus anjos - em particular
os da Guarda de cada um - para ir guiando, sugerindo apoiando.
(AMA,
reflexões)