A questão que muitas vezes
se levanta é que, talvez até não declaradamente, esperamos que a vontade de
Deus coincida com a nossa e quando tal não acontece nos sintamos como que
defraudados.
Por isso mesmo na nossa
petição devemos confiar inteiramente no superior critério divino que nos dará
sempre o melhor e o mais conveniente.
Mas... então não pedimos
coisas concretas?
Claro que sim. Tal como um
filho pequeno diz a seu pai dá-me isto ou aquilo pedimos ao nosso pai Deus o
que entendermos necessitar.
Ele dará conforme o Seu
julgamento que é sempre justo.
Falamos muito em pedir e
menos em agradecer.
Na verdade, a nossa oração
deveria ser um contínuo agradecimento.
Mas agradecer o quê,
concretamente?
Não será preciso grande
esforço para encontrar motivos de agradecimento, a começar pelo Dom da vida.
(AMA,
reflexões)