Todos temos alguma vez
experimentado organizar a nossa vida de forma a melhor aproveitar o tempo e a
estabelecer prioridades, ou, talvez, definir aqueles afazeres que consideramos
basilares - até fundamentais - para o equilíbrio que desejamos ter na nossa
vida de cristãos.
Para obstar à tentação de
elaborar algo que se pretenda completo tocando todos os detalhes - não
observaríamos nem a metade - friso, uma vez mais, o auxílio precioso que
podemos obter do nosso director espiritual na definição do que mais convirá em
cada momento.
Não há realmente, uma como
que “tabela” definida das prioridades porque a importância de cada acção
depende do que representa para cada um.
Repete-se a nota: cada um,
ouvido o director espiritual, verá a que melhor lhe convém.
(AMA,
reflexões)