A distinção dos sexos não
surge, como afirmavam alguns mitos da antiguidade, a partir de uma queda ou uma
decadência original.
É fruto do desígnio de Deus.
Compõe a dimensão básica da
sociabilidade humana.
E não só enquanto fonte de
fecundidade e procriação, mas também enquanto capacidade e tendência a
reflectir o amor nas suas diferentes modalidades, sempre sobre a base de que a
pessoa, cada pessoa, se converte em «dom sincero de si» e «acolhimento do
outro» enquanto único e irrepetível.
(JAVIER
ECHEVARRÍA, Itinerários de Vida Cristiana,
Planeta, 2001, pg. 143, trad ama)
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