A vida concreta dos monges é um amor silencioso, um amor
oblativo, um amor consumido.
Deus recebe esse sacrifício silencioso.
Um sacrifício não faz barulho. Queima longa e
silenciosamente perante a majestade divina, e o seu perfume alegra o coração de
Deus.
Deus ouve apenas esse amor silencioso, humilde e manso.
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