Qualquer actividade – quer seja ou não
humanamente muito importante – tem de converter-se para ti num meio de servir
Nosso Senhor e os homens: aí está a verdadeira dimensão da sua importância. (Forja,
684)
Trabalha sempre e em tudo, com
sacrifício, para pôr Cristo no cume de todas as actividades dos homens. (Forja,
685)
A correspondência à graça também está
nessas coisas miúdas do dia, que parecem sem categoria e, no entanto, têm a
transcendência do Amor. (Forja, 686)
Não se pode esquecer que o trabalho
humanamente digno, nobre e honesto, pode – e deve! – elevar-se à ordem
sobrenatural, passando a ser uma tarefa divina. (Forja, 687)
Jesus, nosso Senhor e nosso Modelo,
crescendo e vivendo como um de nós, revela-nos que na existência humana – a tua
–, as ocupações correntes e vulgares têm um sentido divino, de eternidade. (Forja,
688).
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