Esta humildade de aceitar
também as próprias limitações é muito importante.
Por outro lado, só assim
podemos crescer, amadurecer e pedir ao Senhor que nos ajude a não esmorecer
pelo caminho, mas antes a aceitar com humildade que nunca seremos perfeitos,
aceitando também as imperfeições, principalmente as dos outros.
Aceitando a nossa própria
imperfeição poderemos mais facilmente aceitar as do outro, deixando que o
Senhor nos forme e reforme continuamente.
Encontro
com o clero da diocese de Roma, (2.Mar.06)
(in
“Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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