Evangelho:
Mt 10, 7-15
7 Pelo
caminho, proclamai que o Reino do Céu está perto. 8 Curai os enfermos,
ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demónios. Recebestes
de graça, dai de graça. 9 Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos
cintos; 10 nem alforge para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem
cajado; pois o trabalhador merece o seu sustento. 11 Em qualquer cidade ou
aldeia onde entrardes, procurai saber se há nela alguém que seja digno, e
permanecei em sua casa até partirdes. 12 Ao entrardes numa casa, saudai-a. 13 Se
essa casa for digna, a vossa paz desça sobre ela; se não for digna, volte para
vós. 14 Se alguém não vos receber nem escutar as vossas palavras, ao sair dessa
casa ou dessa cidade, sacudi o pó dos vossos pés. 15 Em verdade vos digo: No dia
do juízo, haverá menos rigor para a terra de Sodoma e de Gomorra do que para
aquela cidade.»
Comentário:
Senhor, eu julgo precisar dessas coisas
todas: o oiro, a prata, o vestido, o alforge o calçado…
Agarrado a tudo isto e, a tudo o mais
que a minha pobre humanidade me ata, mal me sobra “cabeça” para me entregar ao
que de mim esperas. E, porque esperas de mim tais coisas como se, eu, fosse
alguém em que merecesse a pena confiar?
Tu não me conheces, Senhor!
Não sabes das minhas fraquezas, do pouco
que sou!
Ah!...
Mas, Tu, sabes mais, esta é a verdade, e
se me escolhes é porque eu terei capacidade de para corresponder. Ajuda-me,
Senhor, a não defraudar a Tua confiança em mim.
Serviam!
(AMA, meditação sobre Mt 10, 7-15, 15.03.2017)
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