Verificamos
muitas vezes que aquele que julgávamos conhecer bem - talvez até intimamente -
tem problemas, emoções e dificuldades que desconhecíamos inteiramente.
Constatamos
que, afinal, não somos únicos nem "especiais" e que o que nos
acontece - e muitas vezes nos condiciona -, também sucede nesse outro.
Que fazer
então?
Sugerir o nosso
próprio remédio?
Bom... se
connosco funciona porque não?
Agora, se não
conseguimos encontrar para nós próprios, solução ou lenitivo que fazer senão
pedir conselho.
Aliás, devemos
fazê-lo sempre, não só porque é muito útil, mas, sobretudo, porque essa pessoa
que nos aconselha terá a experiência e sabedoria para nos esclarecer e
encaminhar com segurança.
(ama, reflexões, 2016.11.17)
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