Qualidades dos anciãos e dos
jovens
- 1Tu, porém, ensina o que é conforme à sã doutrina. 2Os anciãos
sejam sóbrios, dignos, prudentes, firmes na fé, na caridade e na paciência. 3Do
mesmo modo, as anciãs tenham um comportamento reverente, não sejam caluniadoras
nem escravas do vinho, mas mestras de virtude, 4a fim de ensinarem as jovens a
amar os maridos e os filhos, 5a serem prudentes, castas, boas donas de casa e
dóceis aos maridos, de modo que a palavra de Deus não seja difamada. 6Exorta
igualmente os jovens a serem moderados, 7apresentando-te em tudo a ti próprio
como exemplo de boas obras, de integridade na doutrina, de dignidade, 8de
palavra sã e irrepreensível, para que os adversários fiquem confundidos, por
não terem nada de mal a dizer de nós.
Os escravos (1 Tm 6,1-2; 1 Pe 2,18-25)
- 9Exorta os escravos a serem em tudo dóceis aos seus senhores,
procurando agradar-lhes em tudo e não os contradizendo 10nem defraudando, mas
mostrando-se totalmente leais, a fim de honrarem em tudo a doutrina de Deus
nosso Salvador. 11Com efeito, manifestou-se a graça de Deus, portadora de
salvação para todos os homens, 12para nos ensinar a renúncia à impiedade e aos
desejos mundanos, a fim de vivermos no século presente com sobriedade, justiça
e piedade, 13aguardando a bem-aventurada esperança e a gloriosa manifestação do
nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo. 14Ele entregou-se por nós, a fim de
nos resgatar de toda a iniquidade e de purificar e constituir um povo de sua
exclusiva posse e zeloso na prática do bem. 15Assim é que deves falar, exortar
e repreender com toda a autoridade. E que ninguém te despreze.
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