De repente, sem que haja um
motivo assim… evidente… penso que sou santo!
É um perfeito disparate
porque, na verdade, não passa de um desejo e não de uma realidade.
Será?
Então eu não procuro fazer,
em tudo, a Vontade de Deus?
Não desejo veementemente aceitar
o que Ele manda?
Não quero o que Ele quer?
Talvez… sim… mas no meu
íntimo, bem no fundo, não desejo que Ele queira o que eu quero?
Ah!
Aqui está a distância, o “gap”, o abismo!
De facto, tenho de concluir,
que quero ser santo mas, à minha “maneira”, da forma que mais me convém.
E concluo: quanto me falta!
(ama,
reflexões, 25.07.2016)
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