Tempo Comum
Nossa Senhora do Rosário
Evangelho:
Lc 1, 26-38
Naquele
tempo, Jesus expulsou um demónio, mas alguns dos presentes disseram: «É por
Belzebu, príncipe dos demónios, que Ele expulsa os demónios». Outros, para O
experimentarem, pediam-Lhe um sinal do céu. Mas Jesus, que conhecia os seus
pensamentos, disse: «Todo o reino dividido contra si mesmo, acaba em ruínas e
cairá casa sobre casa. Se Satanás está dividido contra si mesmo, como
subsistirá o seu reino? Vós dizeis que é por Belzebu que Eu expulso os
demónios. Ora, se Eu expulso os demónios por Belzebu, por quem os expulsam os
vossos discípulos? Por isso eles mesmos serão os vossos juízes. Mas se Eu
expulso os demónios pelo dedo de Deus, então quer dizer que o reino de Deus
chegou até vós. Quando um homem forte e bem armado guarda o seu palácio, os
seus bens estão em segurança. Mas se aparece um mais forte do que ele e o
vence, tira-lhe as armas em que confiava e distribui os seus despojos. Quem não
está comigo está contra Mim e quem não junta comigo dispersa. Quando o espírito
impuro sai do homem, anda a vaguear por lugares desertos à procura de repouso.
Como não o encontra, diz consigo: ‘Voltarei para a casa de onde saí’. Quando lá
chega, encontra-a varrida e arrumada. Então vai e toma consigo sete espíritos
piores do que ele, que entram e se instalam nela. E o último estado daquele
homem torna-se pior do que o primeiro».
Comentário:
Como
num filme cujo realizador é o próprio Deus Todo Poderoso, uma novel actriz
desempenha um papel inesquecível!
A
cena é entranhável de simplicidade grandiosa e de extraordinária dignidade.
O
que é dito pelos intervenientes é o essencial, o que verdadeiramente importa
para a esta primeira cena do filme da Salvação humana.
(ama,
comentário sobre Lc 1, 26-38, 2015.12.08)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.