Tempo Comum
Evangelho:
Lc 9, 18-22
18 Aconteceu que,
estando a orar só, se encontravam com Ele os Seus discípulos. Jesus
interrogou-os: «Quem dizem as multidões que Eu sou?». 19 Responderam
e disseram: «Uns dizem que és João Baptista, outros que Elias, outros que ressuscitou
um dos antigos profetas». 20 Ele disse-lhes: «E vós quem dizeis que
sou Eu?». Pedro, respondendo, disse: «O Cristo de Deus». 21 Mas Ele,
em tom severo, mandou que não o dissessem a ninguém, 22
acrescentando: «É necessário que o Filho do Homem padeça muitas coisas, que
seja rejeitado pelos anciãos, pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas,
que seja morto e ressuscite ao terceiro dia.
Comentário:
Este mesmo episódio é
descrito com mais pormenores por São Marcos e compreende-se porquê:
São Pedro foi nesta ocasião
confirmado pelo Senhor como chefe da Sua Igreja.
E não terá sido só por este
motivo mas, sobretudo, porque o Senhor lhe confirmou que ele, Pedro, só poderia
ter dado esta resposta por inspiração directa do Pai.
O pobre pescador da Galileia
deverá ter sentido todo o peso que lhe caía sobre os ombros embora ainda não tivesse
a mais pálida ideia do que o futuro lhe reservava.
Como devemos estar gratos e
venerar o Príncipe dos Apóstolos e os seus sucessores e, além disso e muito
mais importante – talvez – pedir ao Senhor – cabeça da Igreja – que ilumine e
defenda o Seu Vigário na terra.
(ama,
comentário sobre Lc 9, 18-22, 06.07.2016)
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