IV.
O CELIBATO NA DISCIPLINA DAS IGREJAS ORIENTAIS
A questão do eremita Pafnucio.
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Será necessário esperar até o décimo
quarto século para que apareça o relato no Syntagma alfabetcum, de Mateus
Blastares, que, contudo, parece que o considerou interessante para o Oriente só
através do Decreto de Graciano.
No Ocidente, essa falsificação foi
recebida de modo completamente acrítico, ao menos pela canonística, que se
baseou, em parte, para reconhecer uma determinada disciplina celibatária
particular, diferente da Igreja Oriental.
O Concílio Trullano II, ao fixar
oficialmente as regras sobre celibato válido na Igreja oriental, não fez
qualquer referência a Pafnucio.
(revisão da versão portuguesa por ama)
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