Inúmeras páginas, especulações, alvitres,
etc. se têm produzido sobre este tema.
O Apóstolo confessa sem entrar em pormenores algo que o atormenta como um "espinho cravado no seu corpo", ou "Satanás que o esbofeteia"; ou seja, um sofrimento pessoal de tal dimensão que o leva a manifestar-se.
Habituados que estamos à sua forma de escrever tão directa e incisiva este seu desabafo deixa-nos algo perplexos.
Penso que o que realmente importa sublinhar são dois aspectos:
O primeiro é constatar que apesar da
dureza da sua vida de Apóstolo incansável, da integridade pessoal, dos riscos e
das violências que se sujeitou e sofreu este "espinho" aparece como
algo que o atormenta sobremaneira nos convence que nem os Santos estão imunes
às fraquezas humanas.
O segundo é essa confiança, que nos transmite, que a Graça de Deus é sempre suficiente e bastante para ultrapassar e vencer qualquer obstáculo ou dificuldade.
2015.07.05
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