Sacerdote
O sacerdote tem de ser capaz de amar as pessoas com um coração
novo, grande e puro, com um autêntico esquecimento de si mesmo, com dedicação
plena, contínua a fiel, juntamente com uma espécie de “ciúme” divino [i],
com uma ternura que reveste inclusivamente os matizes do afecto materno, capaz
de assumir as dores de parto até que Cristo seja formado nos fiéis [ii].
(são
joão paulo ii, Exort.
Apost. Pastores Dabo Vobis, 1992.03.25, nr. 22)
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