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A terceira hipótese - possível que aconteça - não merece sequer consideração.
Ninguém possui a
possibilidade de adivinhar o futuro que não nos pertence nem sabemos se
teremos.
Chega-se, assim, à
conclusão que não devemos preocupar-nos?
De modo nenhum!
A conclusão a que chego
é que a preocupação, em si mesma, não resolve nada, só condiciona e prejudica a
razão e, sendo deste modo, tento, sempre, substituir a preocupação pela
esperança e a confiança. Dois sentimentos positivos em vez de um muito
negativo.
Tenho êxito, sempre?
Claro que não.
Mas isso não me
preocupa.
(ama, dissertação sobre preocupação, 2010.06.08)
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