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A pessoa preocupada tem
um enfoque da vida distorcido e irrealista.
A preocupação nasce na
imaginação, logo, esta pessoa muitas vezes troca o real pelo imaginário.
Algo aconteceu, acontece, é possível
que aconteça.
Ora bem, preocupar-se
por algo que aconteceu é um disparate na medida em que já
passou e, quando muito, o que existe são consequências e, estas encaram-se de
duas formas:
se valerem a pena,
tentar modificá-las, alterá-las de alguma forma mais conveniente;
se não têm interesse,
então, não se deve perder qualquer tempo com elas.
(cont)
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