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Veja,
o problema com a ideia pentecostal é que enquanto alguém de certa forma possa
fazer um argumento baseado numa interpretação das Escrituras de que é possível
que estas “línguas estranhas” existam, na verdade isto nunca é descrito.
A
única vez em que nós vemos línguas “em acção” nas Escrituras é quando foram
usadas para comunicar àqueles que não poderiam entender o que eles estavam
falando se não fosse em seu idioma.
Também
nós não vemos nenhuma evidência deste “dom” na Igreja antiga, na Igreja da
Idade Média, ou até mesmo na Igreja moderna até o movimento pentecostal ser
iniciado na rua Azusa, na Califórnia, em 1906.
(cont)
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